Era Inverno, a aldeia estava coberta de neve. Em quase todas as casas, uma lareira estava acesa.
As pessoas que viviam na aldeia não eram muito ricas, pois as crianças não tinham brinquedos nem jogos para brincar.
Um homem, um pouco já de idade, de barbas brancas e barrigudo, que andava a passear pela aldeia, viu crianças tristes e descontentes por não terem brinquedos para brincar. Esse senhor chegou à sua casa humilde e disse para a sua mulher:
- Sabes, tenho pena das crianças da nossa aldeia!
- Porquê? – perguntou a sua mulher.
- Porque não têm os brinquedos que gostavam de ter para brincar, nem jogos para jogar.
- Temos de fazer alguma coisa! – exclamou a mulher.
- Tens razão! – disse o marido.
O casal pensou, pensou, mas nenhum dos dois chegou a uma conclusão, até que o marido disse:
- Tenho uma ideia!
- Que ideia é essa?! – perguntou a esposa, admirada.
- Vou fazer brinquedos para os meninos.
- É uma óptima ideia!
O homem foi buscar madeira, barro, plástico e outras coisas que podia arranjar.
Com a ajuda da sua mulher, começou a fazer brinquedos e jogos simples.
Foi nessa altura que a mulher teve uma ideia:
-Eu acho que podias ir vestido com alguma fantasia!
-Ai sim, qual?
-Vou vestido de vermelho, e como estamos no Natal, podia ir de Pai…de Pai…Natal! – exclamou com orgulho!
-É uma óptima sugestão!
- É isso que eu vou fazer! Na noite de Natal levo um saco enorme e, pelas chaminés, deito os brinquedos.
- És maravilhoso, estou orgulhosa de ti, meu marido.
E foi assim o combinado.
E puseram-se a distribuir os presentes pelas crianças daquela aldeia…
E foi o Natal mais feliz daquelas crianças!
As pessoas que viviam na aldeia não eram muito ricas, pois as crianças não tinham brinquedos nem jogos para brincar.
Um homem, um pouco já de idade, de barbas brancas e barrigudo, que andava a passear pela aldeia, viu crianças tristes e descontentes por não terem brinquedos para brincar. Esse senhor chegou à sua casa humilde e disse para a sua mulher:
- Sabes, tenho pena das crianças da nossa aldeia!
- Porquê? – perguntou a sua mulher.
- Porque não têm os brinquedos que gostavam de ter para brincar, nem jogos para jogar.
- Temos de fazer alguma coisa! – exclamou a mulher.
- Tens razão! – disse o marido.
O casal pensou, pensou, mas nenhum dos dois chegou a uma conclusão, até que o marido disse:
- Tenho uma ideia!
- Que ideia é essa?! – perguntou a esposa, admirada.
- Vou fazer brinquedos para os meninos.
- É uma óptima ideia!
O homem foi buscar madeira, barro, plástico e outras coisas que podia arranjar.
Com a ajuda da sua mulher, começou a fazer brinquedos e jogos simples.
Foi nessa altura que a mulher teve uma ideia:
-Eu acho que podias ir vestido com alguma fantasia!
-Ai sim, qual?
-Vou vestido de vermelho, e como estamos no Natal, podia ir de Pai…de Pai…Natal! – exclamou com orgulho!
-É uma óptima sugestão!
- É isso que eu vou fazer! Na noite de Natal levo um saco enorme e, pelas chaminés, deito os brinquedos.
- És maravilhoso, estou orgulhosa de ti, meu marido.
E foi assim o combinado.
E puseram-se a distribuir os presentes pelas crianças daquela aldeia…
E foi o Natal mais feliz daquelas crianças!
Francisco Manuel Pereira Lopes.
CEF3
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